Diversidade Cultural. Cidadania. Cultura Popular. Semiótica e Interpretação.
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quinta-feira, 14 de abril de 2011

Andando pelo Moabit

O Moabit é parte de Berlin.









Andando por essas ruas você pode escutar várias outras línguas além do alemão. Você pode perceber que o antigo bairro abriga moradores de origens étnicas e culturais diversas. Esse é um espaço de integração social localizado numa região bastante central da cidade. O video abaixo trata de um projeto de integração realizado por mulheres do Moabit. "De mãe para mãe" é o título do vídeo e descreve sua abordagem.



sexta-feira, 8 de abril de 2011

Restaurante Asiático ZEN em Berlim


Saímos em busca de uma experiência gastronômica asiática, que encontramos no Restaurante ZEN, em Berlin.

A leveza dos pratos nos surpreendeu.  A decoração com painéis em madeira logo na entrada acrescenta um toque de sofisticação ao ambiente. O famoso dragão, ícone da cultura chinesa, não poderia faltar.


domingo, 20 de fevereiro de 2011

Marooush

Restaurante de especialidades Árabes e Egípcias em Berlin.  Marooush

Não se trata apenas da comida árabe, mas de uma experiência completa que apela aos cinco sentidos. O ambiente lounge com as luzes reduzidas sugere descontração. A música árabe no ar, misturada aos aromas do narguile pode te transportar para bem longe da cidade, apelando ao imaginário das Mil e Uma Noites. Os drinks variados não contém alcool, como seria de se supor, sendo alguns deles até bem doces.  Em suma, uma experiência intercultural.






segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

GENDARMERIE

Gerdarmerie - Hauptstadtrestaurant

Outubro de 2010.



As paredes desse restaurante, localizado no Mitte, são decoradas com obras de arte, pinturas e esculturas em madeira, como o painel de 14 metros do artista Jean-Yves Klein. O salão do restaurante é enorme e havia algumas mesas apenas ocupadas. Não era tão disputado quanto o Borschard, por exemplo, e tivemos a possibilidade de escolher onde sentar.

Ambiente tranquilo e comida simples, mas preparada com capricho. Acredito que a idéia era servir no estilo bistrô, mas o local era demasiado grande pra ser considerado bistrô. 
O atendimento bastante simpático e amigável.




Um carrinho de carnes oferecia a especialidade do dia: perna de vitelo.



 

Nossa surpresa foi a sobremesa. Esse rolinho de wafler bem fininho continha sahne, uma nata batida bem consistente, sorvete de frutas vermelhas e mousse de chocolate, em camadas. Por cima, frutas vermelhas com aquele sabor bem azedinho que é característico, hortelã e uma folhinha de ouro.
Espetacular!!!

Um vídeo da internet mostra o espaço e ambiente do restaurante:

Comenta-se que o ambiente do longo bar que fica bem no meio do restaurante é uma boa pedida para tomar um coquetel ou fazer uma happy hour. Quem sabe?

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Berlin, Berlin...sempre teremos Berlin.



Algumas das minhas paisagens favoritas aqui pelas redondezas do Tiergarten.




Com a vista do Rio Spree, tem como resistir a poesia? Tem como escapar das metáforas?
Melhor se entregar a filosofia, a meditação e a poesia...





Berlin é uma cidade encantadora. Sob diversos ângulos. Sendo cinco vezes maior do que Paris, Berlin oferece opções culturais para todos os gostos e estilos. E oferece a liberdade de você ser quem você é, a característica mais valorizada das grandes metrópoles. Minha seleção de fotos não permite revelar a diversidade dessa cidade, eu reconheço, mas elas mostram que ser reflexivo e poético também faz parte desse universo de possibilidades.
Assim como o espelho d' agua reflete imagens, a visão dessa paisagem provoca reflexões, sentimentos, traduz pensamentos, convida a filosofar. E por que não???






quarta-feira, 24 de março de 2010

De Antropólogo, todo mundo tem um pouco!

Conferindo o artigo publicado no Clic RBS:

"De Antropólogo, todo mundo tem um pouco"

Aline Sapiezinskas


Não é de hoje que a diversidade dos costumes atrai e fascina. Cada vez mais as pessoas parecem dispostas a pegar a mala, largar tudo e viajar o mundo. Conhecer terras distantes, habitadas por povos de costumes estranhos, falando línguas complicadas. Um gosto pela aventura, que existe em cada um de nós, alimenta o interesse pelo exótico. Com a globalização e a internet, mesmo sem sair de casa, recebemos a influência de partes distantes do globo.

O contato com um modo de vida diferente do nosso provoca de início curiosidade e em seguida um certo estranhamento. Aquela sensação de que não existe uma explicação para as coisas. Elas são como são. O mais interessante, porém, é que a observação e o reconhecimento da diferença cultural tende a provocar um reflexo em nós, que nos leva a olhar para nós mesmos de um modo diferente. E nos permite encarar os valores da nossa própria sociedade com maior clareza.

Pela observação da diversidade das culturas e pelo estranhamento das diferenças de comportamento e modo de vida dos outros, acabamos nos dando conta de quem somos nós de fato. Mais do que isso, acabamos percebendo que elementos, concretos, contribuem para nos transformar naquilo que somos. Pode-se dizer que precisamos mesmo desse contraste, para que possamos nos descobrir por inteiro.

A diversidade hoje em dia não esta tão distante de nós. Não precisamos de novelas ou de longas viagens para nos depararmos com a diferença. Ela está no nosso dia-a-dia e se revela nas escolhas que fazemos, na roupa que vestimos, na música que ouvimos, nos locais que frequentamos. Nas cidades cohabitam muitas tribos. Basta olhar ao redor.

Morando na Alemanha, observo, diariamente e não sem algum espanto, quem são os alemães. Estranho comerem salsichas com as mãos, na rua mesmo. Surpreendo-me com os cabelos multicoloridos e as roupas unissex. Me chama a atenção que os apartamentos quase não tem banheiros e que todo mundo tira o sapato antes de entrar em casa. Vejo com curiosidade como amam andar de bicicleta e tomar sol, unindo as duas coisas ao andar de bicicleta sob o sol até desmaiar, não raro indo parar no hospital. Me impressiona também como tudo é organizado e explicadinho, o que inspira até certa simpatia. Mas outras pessoas estranhariam outras coisas. Um indiano não se impressionaria com a falta de banheiros nas casas ou o sapato do lado de fora. Um caribenho não deve estranhar o amor ao sol. Uma feminista francesa não achará nada de mais nas roupas unissex. Tudo parece depender, afinal, do observador.

Nesse processo todo, independentemente dos fatores que se resolva observar, o que tem relevância e significado fundamental é o fato básico de que dentro da diversidade existe a diferença, e que precisamos lidar com ela. Ter consciência de quem somos nós, e de que as diferenças existem é o primeiro passo no sentido da tolerância e do diálogo. Precisamos reconhecer quem somos nós, nossa identidade, com suas forças e fraquezas, tanto como indivíduos quanto como grupo dentro da sociedade, para então partirmos para um diálogo aberto que nos permita conhecer o outro, aquele que é diferente de nós, e respeitá-lo. Conviver com a diversidade cultural é aprender a respeitar as diferenças.




Clique aqui!

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ou

http://www.clicrbs.com.br/especial/br/portal-social/conteudo,0,4379,De-Antropologo-todo-mundo-tem-um-pouco.html

quarta-feira, 18 de junho de 2008

Trödelmarkt ou Mercado das Pulgas

Trödelmarkt ou Mercado das Pulgas: antiguidades e artesanato






o Tradicional Mercado das Pulgas em Berlim

Berlim é cheia de mercados, de pulgas, de comidas, de antiguidades, enfim, de tudo o que se possa imaginar.O Trödelmarkt é um deles, e pode ser visitado sempre aos finais de semana.
O TrödelMarkt é organizado em vários stands, expondo bordados tradicionais, tanto roupas quanto coisas para casa, como colchas e toalhas. Aqui também muitas mulheres se dedicam as belas artes e aos trabalhos manuais.
Além de bordados e objetos para a casa, tambem se pode encontrar no mercado tapetes, casacos, móveis, lustres e luminárias, livros, medalhas e relíquias de guerra e da antiga alemanha oriental.